sábado, 21 de agosto de 2010
2009- Caminho das Índias -Yvone
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Mulher bela e sedutora, é um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, uma psicopata. Parece generosa, mas passa por cima de todos para atingir seus objetivos, sem deixar rastros da devastação que causa. Amiga de adolescência de Silvia, Yvone a trai com Raul, virando sua vida de cabeça para baixo.
Atrama trata do casal Sílvia e Raul. Casados há bastante tempo, desta união nasceu Júlia, amiga de Camila e Leinha. A vida do casal mudou drasticamente com a chegada de Yvone, amiga de colégio de Sílvia, que reapareceu no momento em que a outra mais precisa de ajuda, já que a mesma passa por uma crise no casamento. Mas por trás do rostinho de boazinha, Yvone esconde um desvio de personalidade: ela é uma psicopata. Aproveitou a confiança depositada nela para destruir muitos sonhos e ilusões. Roubou Raul de Sílvia e fez todos pensarem que ele estava morto. Foi para Dubai com ele, que está apaixonado por ela, só que Yvone não ama ninguém.
Fonte:caminhodasindias.globo.com e Wikípédia
2007 -Desejo Proibido "Ana Fernandes"
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É uma mulher sonhadora e sensível, que sofre com seu casamento infeliz por causa do ciúme do marido, Chico Fernandes. Sua saúde emocional fica muito abalada, o que a faz ter crises de depressão e ganhar na cidade o título de louca. Sua única alegria é a filha adotiva, Laura, que considera um milagre por ser a concretização de seu sonho da maternidade. Encontra conforto em seu médico Escobar, com quem vive um amor clandestino.
Chico Fernandes, mal terminado o luto, casa-se com a linda Ana, filha da índia Iraci. Reprovando o romance com uma mulher simples, Cândida cria o neto. Em seu casamento com Chico, Ana sofre muito, por ser maltratada pelo marido, o que a deixa angustiada e sempre aflita, e o pior: apaixona-se pelo seu médico Escobar, e juntos os dois vão viver uma paixão escondida e perigosa. Frustrada em sua tentativa de ser mãe, Ana vai um dia até a gruta rezar para a imagem de uma santa esculpida em pedra. De repente, uma surpresa: encontra um bebê em um pequeno cesto. Esse é o começo da história da pequena Laura. Na cidade, todos atribuem o fato a um milagre da santa da gruta.
Fonte:desejoproibido.globo.com
2006 Páginas da Vida -Lavínia
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Lavínia é uma das freiras que trabalha na Casa de Saúde Santa Clara de Assis. Irmã Lavínia também é enfermeira. É ela que mantém o melhor relacionamento com a comunidade não religiosa do hospital, já que as outras se dedicam à administração. Por conta desse convívio com médicos, enfermeiros e pacientes, irmã Lavínia às vezes sai acompanhada por Helena e Selma. Por conta disso, leva uma vida bastante diferente das outras freiras, que mal colocam o nariz para fora do Hospital. Muitos doentes gostam dela, principalmente os mais jovens, já que ela, além de muito bonita, trata a todos com carinho. Um paciente jovem acabará apaixonando-se por ela.
2001 O Clone- Latiffa Rachid
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Latiffa se casou com o irmão de Said, o religioso Mohammed, com quem teve dois filhos: Samira e Amin. Quando a família vai morar no Brasil, na casa de Nazira, irmã de Mohammed e Said, eles têm um choque de culturas.
2001 Porto dos Milagres -Arlete
Adma e Felix descobrem por notícias de jornais que Bartolomeu se tornou o homem mais importante e poderoso da cidade de Porto dos Milagres, localizada no litoral da Bahia, e para se livrar dele, Adma sai de Rondônia e vai para Porto dos Milagres e o envenena, fazendo Félix assumir o lugar do irmão.
Só que Bartolomeu engravidou a prostituta Arlete, que vai até a sua casa, sendo recebida por Adma que está morando nessa cidade, que sem contar ao marido, manda o seu capataz Eriberto matar Arlete e seu filho recém-nascido. O capataz leva Arlete e o menino para alto-mar. A prostituta percebe a frieza de Eriberto, fazendo-a a colocar o bebê em um cesto na água e ele atira a criança sem dó nem piedade no mar e Arlete, para salvar seu filho se joga no mar e morre. Protegido por forças sobrenaturais, o cesto com a criança é guiado até a um outro barco, onde está o pescador Frederico e sua esposa Eulália
1995 Irmãos Coragem Maria de Lara Barros / Diana / Márcia
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João e a filha do coronel, Lara(Letícia Sabatella), vivem uma intensa paixão. A moça tem múltipla personalidade. A tímida e recatada Lara se alterna com a sensual Diana e com Márcia, uma mulher equilibrada. Isso acaba por confundir João, que se sente atraído pelas três. O ódio de Pedro Barros pelos irmãos cresce quando ele descobre a relação entre sua filha e João, que decide pegar em armas na luta contra a autoridade do coronel.
Letícia Sabatella - um belo e talentoso "Bicho Adotado"
Fonte:bichodoparana.com
Leticia Sabatella janta com a filha e André Gonçalves
Letícia Sabatella dispara: “Sou gente boa, mas sou atrapalhada”
Letícia Sabatella já fez personagens com caráter duvidoso. Mas nada que se compare à Ivone, de Caminho das Índias, a psicopata de voz doce e carinha angelical que vive dando golpes e fazendo armações perigosas na novela das 8. A personagem é a primeira grande vilã na carreira da atriz, que reconhece estar amadurecendo muito por causa das maldades praticadas em cena. Simpática e falante, Letícia recebeu QUEM em sua casa, na Gávea, Zona Sul do Rio. No meio da conversa, pausa para um carinhoso beijo em André Gonçalves, de 33 anos, que deu uma passada para vê-la, pois estava a caminho do Projac, onde gravaria cenas como o indiano Gopal. O casal começou a namorar nos bastidores da novela, há nove meses. Mesmo sendo reservada em se tratando de assuntos pessoais, a atriz falou da relação com entusiasmo e olhar brilhante. “Está muito gostoso.”
Letícia também fala de sua filha, Clara, de 16 anos, do casamento com o ator Ângelo Antônio, e do relacionamento com os filhos de André, Manuela, de 10 anos, Pedro Arthur, de 7, e Valentina, de 6, cujas mães são as atrizes Tereza Seiblitz e Myrian Rios e a jornalista Cynthia Benini, respectivamente.
QUEM: Qual foi a maior dificuldade na composição da Yvone, uma personagem psicopata?
LETÍCIA SABATELLA: No começo da novela, a Glória (Perez, autora da novela) falava: “As pessoas não têm noção da dimensão da Yvone”. No início, fizeram uma comparação com a vilã anterior (Flora, vivida por Patrícia Pillar, em A Favorita) e a gente trabalhou muito para ser uma outra coisa. A Flora era uma vilã meio masculina, não era uma psicopata pura, ela tinha uma coisa delirante.
QUEM: Quando Patrícia fez Flora, disse que custava sair da personagem. Com você foi assim também?
LS: A Yvone me dá cansaço mental. Ela pensa muito mais do que eu. No começo, ficava exercitando a personagem, que tem energia pesada, sente raiva, inveja, isso me dava dor de cabeça. Ela é uma pessoa que sente ódio. Eu não. Quando acontece alguma coisa, eu me magoo. Isso me dá um certo cansaço, mas nada que uma cachoeira não melhore.
“O ANDRÉ GOSTA DE CACHOEIRA, GOSTA DE MATA, TEM UMA VIDA COM PRAZERES BUCÓLICOS. (...) É SUPERCOMPANHEIRO, TEM SIDO UM BOM COLEGA DE TRABALHO.”
QUEM: Você e o André estão sempre juntos e passam a impressão de um casal muito apaixonado.
LS: É, sabe que é? O André é muito disciplinado também. Gosta de cachoeira, gosta de mata, tem uma vida com prazeres bem bucólicos. Ele gosta de música, de cantar e dançar, é supercompanheiro, tem sido bom colega de trabalho. Me ajuda pra caramba. É superbom namorado.
QUEM: Há entrosamento entre vocês e os respectivos filhos?
LS: Os filhos do André são mais novos (do que Clara) e são de ótimas mães. A Manuela é filha da Tereza Seiblitz, que é uma amiga, irmã de alma. A Valentina é uma luz, que conheci depois, muito especial. E tem o Pedro, que é filho da Myrian Rios, que é uma gracinha também. E a Manuela ainda tem o Vitório, irmão mais novo dela por parte de mãe. É uma turma bárbara.
QUEM: Vocês saem todos juntos?
LS: O André é ótimo chefe de turma. Ele diz: “Todo mundo para a cachoeira!”, “Todo mundo para a praia!” É muito legal isso. E eles adoram. Nas vezes em que pude estar junto foi muito legal. Estava doente esses dias, com uma virose forte, com gânglios, dor de garganta... Não melhorava, estava frágil, cansada, com imunidade baixa. Quando as crianças vieram aqui num domingo e ficaram fazendo música, brincando, melhorei rapidinho. Eles me deram uma cura.
QUEM: Quer ter mais um filho?
LS: Não precisa, está bom assim. Acho muito legal ter filho, mas é realmente uma fase bacana essa da Clara, mais velha. E a gente acaba exercendo a maternidade em muitas coisas. Sou maternal, gosto de criança, mas não planejo.
QUEM: Você quase não é vista com a Clara. Evita expô-la?
LS: Ela não gosta de se expor de graça. Mas as pessoas conhecem, não fica escondida assim, não.
QUEM: Você foi mãe aos 22 anos e teve um parto prematuro, numa época em que não era comum bebês sobreviverem com apenas cinco meses. Bateu muito medo?
LS: Tive uma sorte danada. Ela estava frágil, conseguiu se fortalecer. Percebo a diferença de atendimento, tive a sorte de ter um médico que me recebeu e me segurou. O tempo inteiro me vinha isso à mente, de como seria num serviço público, porque é caro ficar na UTI. É um investimento. E ela ficou três meses. Fiquei lá o tempo inteiro.
QUEM: Ela ficou com alguma sequela por ter nascido com apenas cinco meses?
LS: Nenhuma. Nem problema de vista, nem bronquite. É superforte, super-resistente. Uma coisa que ela tem é resistência à dor. E essa resistência é um mecanismo de defesa. Tenho que ficar de olho, porque ela demora a tratar dor de ouvido, por exemplo. Ela tem uma abstração da dor.
QUEM: Você passa a imagem de ser calma e tranquila. Sempre é assim?
LS: Nem sempre. Correria, pressa, pressão. Fico histérica. Chego a entrar em curto-circuito. Sou gente boa, mas sou atrapalhada. Se tiver que falar muito rápido começo a gaguejar.
QUEM: Você era mais cheinha no início da carreira. Como emagreceu?
LS: Trabalhos me pediram um corpo mais ágil. Mas não tenho uma forma só. Num período de dois meses, posso passar do 38 ao 42. Não tenho estria porque venho de uma família de peles boas. Tenho roupa de 36 ao 44. Tenho facilidade para emagrecer e engordar, para me controlar, fazer uma dieta com caldos e líquidos, cortando açúcar, farinha, leite. Mas também sei comer bem.
“É TRUCULENTO ACEITAR A EXISTÊNCIA DE UM ESTADO QUE MANTÉM TRABALHO ESCRAVO ATRAVÉS DE POLÍTICOS, DE DIRIGENTES (...)”
QUEM: A proximidade dos 40 anos preocupa?
LS: Não, mas tenho que cuidar de algumas coisas. Descobri que tenho fibrilação, essa arritmia. Não posso tomar muita cafeína, por exemplo. Bebida alcoólica eu já não gosto muito, então controlo mais.
QUEM: Você sempre é apontada como uma das belas atrizes de sua geração. E por ter uma beleza natural, que não precisa de muita produção. Que cuidados tem com o corpo e a pele?
LS: Há alguns cuidados que tenho que ter, mas o máximo que consigo fazer é usar protetor solar, hidratante e tirar a maquiagem. Ginástica, não tenho tempo. Não estou tendo disciplina. Mas a cada dia invento alguma coisa, faço uma caminhada.
QUEM: Você declarou seu voto ao presidente Lula. E, ao mesmo tempo, é uma pessoa que sempre apoiou o movimento dos sem-terra (MST). Como está vendo o governo em relação à política agrícola?
LS: Acho que nosso governo realmente precisa atender melhor os movimentos, acho que há uma carência nesse atendimento, sim.
QUEM: Você ainda participa do MST?
LS: Já abraçava a causa, mas é claro que conhecer e ver de perto é bem diferente. Já tinha visto trabalho escravo, a realidade de pessoas em presídios, nas ruas, já tinha vivido esse caos urbano. Quando conheci o MST, vi que tinha muito a ver com o que pensava. Eu vejo solução quando a pobreza se organiza na forma de um movimento, de modo cidadão, para lutar por seus direitos. O que eu vejo é uma truculência do poder oficial. É truculento aceitar a existência de um Estado que mantém trabalho escravo através de políticos, de dirigentes, de pessoas que estão no Senado, no Congresso, que praticam isso.
QUEM: É verdade que no seu sítio, em Cachoeiras de Macacu (RJ), os empregados têm participação nos lucros?
LS: Não há essa relação de patrão e empregado. As terras do sítio são transformadas em canteiros em prol da comunidade. Já tem um projeto nosso lá, que as terras do sítio são cedidas em comodato a uma associação que fundamos, a associação dos pequenos produtores agrícolas e artesãos de Suarim. Já fizemos vários cursos de agricultura orgânica, congressos, acabou virando escola de formação. É um modo de estar com a vizinhança agregada, unida no intuito de preservar aquele lugar. Participo de oficinas, estou plantando com eles. Sei menos do que eles
Fonte:revistaquem.globo.com
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
1994 -74.5 - Uma Onda no Ar -"Luísa "
Em Pedra da Lua, uma paradisíaca cidade a beira-mar, o jornalista Álvaro mantém a rádio 74.5 no ar, irradiando esperança, humor e alto astral. O ponto de partida é a chegada de Luiza, a sobrinha do radialista, que volta após sofrer forte decepção no casamento com Caíque, Recomeçando uma nova vida, a jovem se apaixona por Miguel, um ex-namorado que mora num barco e vive a levar turistas para passear.
Fonte:Wikipédia
Dia das Mãe de 2009-Letícia e Clara
Letícia Sabatella faz a própria maquiagem
Letícia não é a única a se maquiar sozinha. Juliana Paes, intérprete da protagonista, Maya, faz o mesmo. "Ela e a Juliana Paes se maquiam sozinhas. A gente somente retoca ou ameniza a maquiagem porque usamos a gravação em HD (High Definition) e a maquiagem não pode ser muito forte, senão estoura na tela", contou Rubens Libório, responsável pela caracterização da trama.
Mas o cabelo elas deixam para a equipe da emissora fazer. "No Brasil, os cabelos são mais modernos e leves. Já na Índia, tem um cabelo mais elaborado, com um coque de mecha, baseado nos anos 60. Tudo é feito através da nossa pesquisa. Fomos para a Índia observar tudo para trazer para a novela", disse Rubens.
Com dois núcleos distintos, o elenco tem personagens do Brasil e da Índia. Rubens dá uma dica para copiar a maquiagem da trama: "Nós usamos muitos tons de rosa e claros, como pastel e vanilla. Os olhos são mais esfumaçados no côncavo e a pálpebra é clara. Usamos o delineador preto, porque as indianas usam os olhos fortes", afirmou.
1991 O Dono do Mundo "Taís "
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Dono do Mundo foi uma telenovela brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo, de 20 de maio de 1991 a 4 de janeiro de 1992, no seu horário das 20 horas.
Foi escrita por Gilberto Braga com co-autoria de Ricardo Linhares e dirigida por Denis Carvalho, e foi apresentada em 197 capítulos.
O antiético cirurgião plástico Felipe Barreto (Antônio Fagundes), casado por interesse com Stella, filha do rico empresário Herculano Maciel, sente uma forte atração por Márcia (Malu Mader), uma professora tímida, noiva de Walter, um funcionário de sua clínica. Essa fascinação aumenta quando ele descobre que a garota é virgem. Durante o casamento de Márcia, Felipe aposta uma caixa de champanhe com o amigo Júlio, dizendo que vai levar a moça para a cama antes do noivo. Depois de Felipe vencer o acordo, a vida de sua vítima desaba: Walter descobre a traição e se mata. Com isso Márcia passa a sofrer inúmeras dificuldades. Começa então a dedicar-se somente a se vingar de Felipe. Por amor, ele se transforma num médico bom e desprendido, dando plantões em bairros suburbanos e, com tudo isso, ela acaba se apaixonando por seu algoz. Ao mesmo tempo vemos o drama de Thaís(Letícia Sabatella), vizinha de Márcia, moça simples que, para ascender na vida, decide se prostituir, contando para isso com a ajuda de Olga Portela, uma sofisticada cafetina, mulher que sabe os segredos do passado de Felipe e de sua família.
Fonte:Wikipédia